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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Eu sinto como se eu seguisse os meus sapatos por aí ...

Sobre as escolhas, quando sabemos que é ela? o que de fato quero, sem a confusão da empolgação, anseio de que não consiga encontrar.
Sinto como se tivesse perdido minha capacidade de escolhas, fiquei alguns minutos decidindo se queria chá de limão ou pêssego mas no fim trocaria por romã apesar de não ter pensado nisso no momento, é como se o meu preferencial desaparecesse quando eu o chamo.
Enfim só quero saber o que desejo, de verdade, ficar parado com interrogações na cabeça é frustrante, mais frustrante ainda quando se procura algo que não se acha e que geralmente é tão obvio, mas por que ainda não consigo ver?

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Heterônimos

Mas eu, em cuja alma se refletem
As forças todas do universo,
Em cuja reflexão emotiva e sacudida
Minuto a minuto, emoção a emoção,
Coisas antagônicas e absurdas se sucedem —
Eu o foco inútil de todas as realidades,
Eu o fantasma nascido de todas as sensações,
Eu o abstrato, eu o projetado no écran,
Eu a mulher legítima e triste do Conjunto
Eu sofro ser eu através disto tudo como ter sede sem ser de água.


Álvaro de Campos

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Veja através dos olhos de uma criança


See through the eyes of a child
And it won't be real
Eyes neither hateful or cruel
No lies conceal
Eyes that wander, eyes that strayed
While the shame in your heart
Remains

Cryin' were the eyes of a child
In pain, tonight
Tears that I bled on you
From the heart of an angel of fear, tonight
We can wander, we could stray
But the shame remains

See through the eyes of a child
And it won't be real
I have loved your eyes
Neither hateful or cruel
No lies conceal
We could wander, we could stray
But the shame, has remained
Has remained
It has remained

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Bem poderia deitar e não abrir mais meus olhos, não reclamaria, nem teria mais como reclamar rsrs